quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Coríntios 13.

   Acima de tudo a caridade.
 Se falar as línguas de homens e anjos, mas não tiver a caridade, sou como bronze que soa ou tímpano que retine.
 E se possuir o dom da profecia e conhecer todos os mistérios e toda a ciência e alcançar tanta fé que chegue a transportar montanhas, mas não tiver a caridade, nada sou.
 E se repartir toda a minha fortuna e entregar meu corpo ao fogo, mas não tiver a caridade não é orgulhosa, não se ensoberbece;
  Não é descortês, não e interesseira não se irrita, não guarda rancor;
 Não se alegra com a injustiça, mas se compraz co a verdade;
 Tudo desculpa tudo crê, tudo espera, tudo tolera.
  A caridade nunca acabara as profecias?Terão fim; as línguas?Cessarão; ciência?Terminará.
 Pois nosso conhecimento é imperfeito e assim também a profecia.
 Mas quando chegar a consumação desparecerá o imperfeito.
 Quando era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança;
 Quando cheguei a ser homem, deixei as coisas de criança agora inúteis. No presente vemos por um espelho e obscuramente; então veremos face a face. No presente conheço só em parte; então conhecerei como sou conhecido.
 No presente permanecem estas três: fé, esperança e caridade; delas, porém a mais excelente é a caridade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário